Ao anseio mostrado nos atos,
Cada passo se torna errante.
Dando asas ao sarcasmo mutuo,
Calando vozes gritantes.
Contemplando o teatro sombrio
Na festa dada por insanos,
Proferindo comentários intempestivos,
Por faces de enclíticos tiranos
Inerte era a verdade,
Vestida com pálida cor,
Contrastando com o grau da soberba,
Que era o par do rancor.
Era a vez do convidado de honra,
Levantou-se a ética: “eu não aceito!”
Sem cerimônias e sem licença,
Entrou ríspido: o preconceito!
O silêncio tratou de calar a muitos.
Comentários saiam sem parar,
Com voracidade e esplendido teor,
Seguiu o seu eterno andar.
Alguns sentiram calafrios,
Suaram frio e passaram mal,
Pois ele chegou tumultuando,
Era o medo trajando cristal.
Alguém batia na porta,
Suave com simples timidez,
Que pena era a sorte
E ela só bate uma vez.
Chegou o mais poderoso,
Porém sua vida não é boa;
Ele é dinheiro e têm escravos,
Não têm asas, mas o tempo voa.
A música soava forte,
Violinos, pianos e acordes;
Um forte vento sombrio,
Entrou de preto, a gélida morte.
No cardápio pratos variados,
Iguarias e molhos preparados.
-“Vou fazer cerimônia na igreja!”
Disse a gula ao encher o prato.
No destino poucos acreditam,
Ele chegou longevo e misterioso,
Olhou para todos e disse:
-“Bons tempos”
Com ar de saudoso.
A dúvida sempre desconfiada,
Com um copo cheio de sangria;
Pode-se ouvir uma alta gargalhada,
Era ela a espirituosa alegria.
A paciência ainda não saiu de casa.
A luxúria mostrou-se esplendorosa,
A fortuna ostentando jóias,
Ignorando a todos, com ar de orgulhosa.
Todos já estavam ali,
Reunidos em um só ambiente,
Dançando em passos rápidos,
Apenas a ignorância,
Rastejando como serpente.
Ser insano não é apenas ser louco;
É dar espaço na mente;
Para duras realidades,
Que inundam o consciente,
Dando-nos mascaras de demente,
Enganando o que se sente.
Já os sonhos se confundem nessa festa,
Pois fazem parte dos nossos planos,
Exalados na imensa mente,
Dançando no baile dos insanos...
Cada passo se torna errante.
Dando asas ao sarcasmo mutuo,
Calando vozes gritantes.
Contemplando o teatro sombrio
Na festa dada por insanos,
Proferindo comentários intempestivos,
Por faces de enclíticos tiranos
Inerte era a verdade,
Vestida com pálida cor,
Contrastando com o grau da soberba,
Que era o par do rancor.
Era a vez do convidado de honra,
Levantou-se a ética: “eu não aceito!”
Sem cerimônias e sem licença,
Entrou ríspido: o preconceito!
O silêncio tratou de calar a muitos.
Comentários saiam sem parar,
Com voracidade e esplendido teor,
Seguiu o seu eterno andar.
Alguns sentiram calafrios,
Suaram frio e passaram mal,
Pois ele chegou tumultuando,
Era o medo trajando cristal.
Alguém batia na porta,
Suave com simples timidez,
Que pena era a sorte
E ela só bate uma vez.
Chegou o mais poderoso,
Porém sua vida não é boa;
Ele é dinheiro e têm escravos,
Não têm asas, mas o tempo voa.
A música soava forte,
Violinos, pianos e acordes;
Um forte vento sombrio,
Entrou de preto, a gélida morte.
No cardápio pratos variados,
Iguarias e molhos preparados.
-“Vou fazer cerimônia na igreja!”
Disse a gula ao encher o prato.
No destino poucos acreditam,
Ele chegou longevo e misterioso,
Olhou para todos e disse:
-“Bons tempos”
Com ar de saudoso.
A dúvida sempre desconfiada,
Com um copo cheio de sangria;
Pode-se ouvir uma alta gargalhada,
Era ela a espirituosa alegria.
A paciência ainda não saiu de casa.
A luxúria mostrou-se esplendorosa,
A fortuna ostentando jóias,
Ignorando a todos, com ar de orgulhosa.
Todos já estavam ali,
Reunidos em um só ambiente,
Dançando em passos rápidos,
Apenas a ignorância,
Rastejando como serpente.
Ser insano não é apenas ser louco;
É dar espaço na mente;
Para duras realidades,
Que inundam o consciente,
Dando-nos mascaras de demente,
Enganando o que se sente.
Já os sonhos se confundem nessa festa,
Pois fazem parte dos nossos planos,
Exalados na imensa mente,
Dançando no baile dos insanos...
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